Hoje, para uma página ser minimamente enquadrada nesse
“segundo capítulo” da história da Internet ela deve fornecer experiência de
conteúdo para o usuário. Este conteúdo deve ser dinâmico e aberto à
participação dele, no mínimo. Deve fugir de blocos de textos e proporcionar
opções de alcance daquilo que o usuário deseja. Essas mudanças ganham o nome de
web 2.0.
O termo Web 2.0 está associado a aplicações web onde o objectivo
principal é facilitar aspectos como compartilhamento de informações de maneira interactiva,
interoperabilidade, desenvolvimento com foco no usuário e colaboração na World
Wide Web (www). O termo não se refere à actualização nas especificações
técnicas, e sim a uma mudança na forma como ela é percebida por usuários e
desenvolvedores, ou seja, o ambiente de interacção e participação. A Web 2.0
aumentou a velocidade e a facilidade de uso de diversos aplicativos, sendo
responsáveis por um aumento significativo no conteúdo existente na Internet.
Assim, a web 2.0 tem essencialmente a ver com a criação de ambientes propícios
à criação e manutenção de redes sociais (abertas ou fechadas, públicas ou
privadas). Este espírito estende-se para além das paredes de um determinado website,
sendo que cada vez se mais se observa o estabelecer de ligações entre vários websites
com o objectivo de proporcionar funcionalidades adicionais aos membros das
respectivas comunidades.
É devido a este objectivo de abertura e transparência que a
web 2.0 se caracteriza também, em grande parte, pelo caracter gratuito (da
maioria) dos websites e ferramentas e pela criação e disponibilização de
aplicações que permitem a comunicação com outros websites. Um website baseado no conceito Web 2.0
proporciona que o usuário interaja com outros usuários ou mesmo altere o conteúdo
do mesmo.
Algumas ferramentas onde se utiliza o conceito da web 2.0
são:
Trata-se de uma nova maneira de promover conteúdo dinâmico através da internet.
Tatiana Serrão

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